A Justiça decidiu manter a prisão temporária de Robert Oliveira Cerejo, o ex-padrasto e acusado de matar a menina Alanna Ludmilla, que foi encontrada morta em uma cova rasa no quintal da sua casa no bairro Maiobão, em Paço do Lumiar.

O parecer foi divulgado após a realização na manhã desta terça-feira (7), de uma audiência de custódia do preso.

A juíza Janaína de Carvalho, da Central de Inquéritos e Custódia da Comarca da Ilha de São Luís, decidiu manter a prisão de 30 dias, a contar pelo dia de sua prisão, realizada no último sábado (4).

De acordo com a juíza a sentença foi definida pelos mesmos fundamentos usados pela juíza Lícia Cristina Ferraz Oliveira, que tratou o caso como um crime hediondo, por haver indícios de autoria do crime, aliado a necessidade de que devem ser prestados maiores esclarecimentos, possibilitando a realização de todas as diligências de apuração do caso.