Julgamento de PM e vigilante acusados de assassinar três jovens acontece nesta terça em São Luís.

Os jovens assassinados foram identificados como Gustavo Feitosa Monroe, de 18 anos; Joanderson da Silva Diniz, 17 anos; e Gildean Castro Silva, de 14 anos. Segundo familiares, eles foram vistos pela última vez em uma área de construção de casas do ‘Minha Casa, Minha Vida’ que está sendo realizado na região. 

Após buscas, os parentes encontraram os corpos dos adolescentes. Depois do caso, moradores se revoltaram e incendiaram dois ônibus que fazem o transporte dos funcionários das construtoras da obra. 

A população também incendiou o setor administrativo dos condomínios, quebraram portas, janelas e pias das casas que estão sendo construídas. Por fim, moradores ainda bloquearam ruas do bairro com galhos para impedir a passagem de veículos.

O Tribunal do Júri de São Luís julga nesta terça-feira (22), o policial militar Hamilton Caíres Linhares e o vigilante Evilásio Lemos Ribeiro Júnior, acusados de participar do assassinato de três adolescentes, em janeiro de 2019, no Coquilho, na zona rural de São Luís. 

O julgamento havia sido marcado para 14 de dezembro, mas foi adiado para esta terça-feira. O adiamento ocorreu a pedido da defesa do policial. 

Os jovens assassinados foram identificados como Gustavo Feitosa Monroe, de 18 anos; Joanderson da Silva Diniz, 17 anos; e Gildean Castro Silva, de 14 anos. O julgamento começa às 8h30 e será presidido pelo juiz Gilberto de Moura Lima. Na acusação, atuará o promotor de Justiça Rodolfo Reis.

Três jovens foram assassinados em uma região de mato no bairro Coquilho, zona rural de São Luís. A princípio, segundo a polícia, todos foram mortos por arma de fogo com tiros na nuca. A primeira suspeita é de que vigilantes de uma área de construção da região teriam cometido o crime. 

Os jovens assassinados foram identificados como Gustavo Feitosa Monroe, de 18 anos; Joanderson da Silva Diniz, 17 anos; e Gildean Castro Silva, de 14 anos. Segundo familiares, eles foram vistos pela última vez em uma área de construção de casas do ‘Minha Casa, Minha Vida’ que está sendo realizado na região. 

Após buscas, os parentes encontraram os corpos dos adolescentes. Depois do caso, moradores se revoltaram e incendiaram dois ônibus que fazem o transporte dos funcionários das construtoras da obra. 

A população também incendiou o setor administrativo dos condomínios, quebraram portas, janelas e pias das casas que estão sendo construídas. Por fim, moradores ainda bloquearam ruas do bairro com galhos para impedir a passagem de veículos.