Segundo a Polícia Federal, trabalhadores do Maranhão estão sendo aliciados, mediante fraude e abuso da condição de vulnerabilidade das vítimas, com a promessa de trabalho, alojamento e alimentação pagos pela empresa contratante, e levados ao estado de Santa Catarina. 

Ao chegarem no destino, descobrem que foram enganados, sendo obrigados a morar em alojamentos sem condições mínimas de viver com dignidade, além de ter parte de seu salário e documentos retidos pelos empregadores com a justificativa de pagamento pelas despesas do período. 

Os investigados poderão responder por crimes de reduzir alguém a condição análoga à de escravo e de tráfico de pessoas, dentre outros, podendo as penas somadas chegarem a 16 anos de reclusão e multa. 

Segundo a Divisão de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo (Detrae), 20% dos trabalhadores resgatados em situação análoga à escravidão no país são naturais do Maranhão.

A Polícia Federal do Maranhão deflagrou na manhã desta sexta-feira (7), uma operação contra o tráfico de pessoas em situação análoga a escravidão. Batizada de “Finita Servus”, a operação cumpriu cinco mandados de busca e apreensão, sendo dois no município de Santa Inês, um em Centro Novo do Maranhão, além de dois na cidade de São Joaquim, Santa Catarina. A operação contou com a cooperação da Delegacia de Polícia Federal de Santa Catarina. 

Segundo a Polícia Federal, trabalhadores do Maranhão estão sendo aliciados, mediante fraude e abuso da condição de vulnerabilidade das vítimas, com a promessa de trabalho, alojamento e alimentação pagos pela empresa contratante, e levados ao estado de Santa Catarina. 

Ao chegarem no destino, descobrem que foram enganados, sendo obrigados a morar em alojamentos sem condições mínimas de viver com dignidade, além de ter parte de seu salário e documentos retidos pelos empregadores com a justificativa de pagamento pelas despesas do período. 

Os investigados poderão responder por crimes de reduzir alguém a condição análoga à de escravo e de tráfico de pessoas, dentre outros, podendo as penas somadas chegarem a 16 anos de reclusão e multa. 

Segundo a Divisão de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo (Detrae), 20% dos trabalhadores resgatados em situação análoga à escravidão no país são naturais do Maranhão.