Carregando nos ombros uma rejeição estratosférica, o que inviabiliza o seu projeto de renovar o mandato, a prefeita Camyla Jansen Pereira, do município de Cajari, na Baixada Maranhense, convive, ainda, com um episódio nefasto protagonizado por aliados políticos seus.

Adalto Sá Vieira, candidato a vice-prefeito na chapa de Camyla; Altemar Lobato, vereador e presidente da Câmara Municipal cajariense; Ana Clara de Melo dos Santos, vereadora; Junivaldo Nunes Andrade, vereador e líder do Governo no Legislativo; Josiel Correa Lima; vereador; e João Evangelista Oliveira, mais conhecido como João de Verônica, que é ex-vereador e ex-presidente da Câmara; foram denunciados pelo Ministério Público Federal por falsificação de documento público com o objetivo de lesar o erário.

De acordo com a denúncia do MPF, os cinco políticos ligados à prefeita falsificaram documentos para aumentar seus subsídios enquanto ocupantes de cargos públicos, além de utilizar documento falso da própria Câmara Municipal de Cajari para efetuar empréstimos consignados perante a Caixa Econômica Federal.
No dia 25 de junho deste ano, o Juízo da Comarca de Viana expediu nova carta precatória para citação dos réus, determinando que os mesmos apresentassem defesa.

O processo originário da denúncia do Ministério Público Federal está em fase de instrução na 2ª Vara Federal Criminal.

Clique abaixo e veja o processo: