A crise instalada dentro da OAB-MA levou o rompimento entre o Presidente da OAB/MA (Thiago Diaz) e o Vice (Pedro Alencar), vem à tona uma informação importantíssima que os advogados que pagam com suor sua anuidade não têm esse conhecimento, apostando no NOVO e RENOVAÇÃO, Thiago Diaz tem praticado o desvio de dinheiro da classe, em seu discurso contra o ex-Presidente Mario Macieira, relatava que faria uma gestão transparente nesse dois anos nunca aconteceu.

A informação que trago é que a empresa que presta serviços de comunicação à entidade foi criada em 06 de janeiro de 2016, segundo o próprio Vice-Presidente que, ao romper com Thiago Diaz, denunciou o fato como “estranho” e de “repercussão negativa”.

O que deixa uma dúvida que Pedro Alencar somente agora após seu rompimento, somente agora vem questionar essa contratação, ocorre que já passou quase 2 anos do fato. Ocorre que os dois tanto o Presidente como o Vice-Presidente faltaram com respeito a todos os advogados que compõem a Seccional do Maranhão.

E só agora, por oportunismo questiona. Como substituto legal certamente deve ter assinado cheques de pagamento para essa empresa, além de ter assinado a prestação de contas anual. Cumpre destacar que no ano de 2016 a OAB/MA pagou R$ 2,1 milhões por serviços prestados por pessoas jurídicas.

Vamos trazer também um ponto que deve ser questionado e provado com as fotos que não foi só a empresa de comunicação que foi criada depois da posse.

Thiago Diaz, como Presidente da OAB, pregando o novo e a renovação e com discurso que os grandes escritórios que estão no mercado desfavorecem os novos escritórios assim como os novos advogados, só que o escritório dele criado recentemente no dia 07 de outubro de 2016. O Presidente da OAB/MA constituiu sociedade de advogados com capital social de R$ 250 mil, o que deixa a dúvida que não tinha capital para criar uma sociedade de advogado, em menos de um ano juntou o capital necessário para ter sua sociedade.

O Presidente, por sua vez, de modo autoritário, destituiu ou Vice da função de Presidente da Comissão de Defesa das Prerrogativas dos Advogados e em seu lugar, nomeou o Conselheiro Federal da OAB (Luis Augusto Guterres), que pela lei é impedido de exercer funções em outro órgão da Ordem. Parece que o Presidente da OAB, além de autoritário e de ter sua idoneidade questionada pelo Vice, também não conhece a própria legislação da OAB.

Em meio a toda essa crise, a Advocacia maranhense sofre em especial a jovem advocacia, e os dois (Presidente e Vice da OAB) revelam seu despreparo para dirigir tão importante instituição.