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O candidato a prefeito de São Luís, Wellington 11 (PP), reuniu-se nesta quinta-feira (01) com educadores e representantes do Sindicato dos Profissionais do Magistério do Ensino Público Municipal de São Luís (SINDEDUCAÇÃO).

Wellington dialogou com os presentes e ouviu diversos relatos apontando o caminho correto para retirar a educação da capital maranhense da situação de caos vista hoje.

“Quem quer governar bem, tem que ouvir o povo, as categorias. São eles quem verdadeiramente sabem do que a cidade precisa e as necessidades de cada um dos setores da administração pública. O encontro foi extremamente positivo”, afirmou o candidato da coligação “Por Amor a São Luís”.

De forma eficiente e dinâmica, Wellington perguntou aos participantes – professoras da rede municipal de ensino (na ativa e já aposentadas) – quais as principais necessidades, hoje, da educação pública de São Luís.

Os relatos feitos, na sua quase totalidade, se encaixam no plano de governo do candidato progressista.

Também foram apresentados dados alarmantes. Só para citar um exemplo, 69 escolas municipais estão com sua estrutura física em estado precário e 12 estão fechadas. Os profissionais do magistério – que realizaram duas greves (em 2014 e este ano) devido ao não cumprimento de acordo firmados pelo atual prefeito Edivaldo Holanda Júnior – não possuem condições de trabalho e sofrem, assim como os alunos, com atos de violência em virtude de não haver segurança nas unidades de ensino.

“Além de construir novas escolas e recuperar as já existentes, é necessário que o próximo prefeito acabe com os anexos que, hoje, não possuem infraestrutura adequada e funcionam apenas como depósitos de alunos. É preciso colocar segurança nas unidades de ensino e oferecer melhores condições de trabalho aos profissionais do magistério”, disse a professora Maria José.

Para a professora Isabel Cristina, além dos investimentos necessários que são de conhecimento público, o próximo prefeito de São Luís precisar ser presente, andar diariamente pela cidade e verificar in loco a situação das escolas e o que realmente o setor educacional precisa.